Ela voltou!
Para uns: Finalmente!
Para outros: Bahhh… a chata de galochas back!
Pois é, mas a vidinha é mesmo assim, nem todos gostam de pastéis de Belém (como não?!??!?)!
Mas a verdade é que ela voltou com tudo!
Dona de uma voz que já sabemos… de uma cara linda de morrer e aquela atitude única!
Quanto ao álbum?
Chama-se 25 e é exactamente um produto made by Adele, ou seja, sem ser depreciativo é mais do mesmo.
Tal qual se esperava de uma diva como a Adele.
Confesso que fiquei surpreendida com algumas críticas que li.
Criticam de o álbum ser do género dos anteriores…
Mas então esperava-se o quê?
Em equipa ganha, não se mexe!
Queriam que ela fosse cantar o Bomba Latina da Ana Malhoa?
Ou um punk rockzinho?
Umas malhas dentro do deep house?
Par romântico com Fernando Ribeiro?
Ou para cortar ainda mais os pulsos juntava-se as letras dela a um faduncho?
Nunca entendo isto nas pessoas…
A Adele tinha que voltar no mesmo registo, ela não foi atropelada nem teve em coma, nem se converteu a nada de especial…
Retirou-se apenas.
Ouvi o álbum de uma ponta à outra e gostei.
São 11 faixas de grandes composições, as letras já se sabe o contexto mas na grande maioria têm aquele power característico da pujança da voz da menina.
A Adele é muitíssimo bem acompanhada em palco e em estúdio e todo esse trabalho junto faz com que ela seja a estela galáctica que é, quer se goste ou não.
Alguns das produtores que participaram no álbum foram “SÓ” estes monstros: Danger Mouse, Greg Kurstin, Ariel Rechtshaid…
Até dói!
É a Adele.
Cumpre!
Se eu sou a maior das fans de Adele?
Acho que não.
Se a reconheço enquanto Diva?
Sim, sem dúvida!
Já a vi ao vivo e vale a pena bater palmas a uma artista como ela.
E não tenho a mínima dúvida que voltou com tudo!
Carregadinho de singles, este álbum vai vender até enjoar!
Adele: é a Voz!
É mesmo!