Pessoas e viagens são duas coisas que gosto muito!
Mas… em ambas há situações “menos boas”.
Ora vejamos…
É rara a viagem que corre a 100%, sem um problemita, um senão, um atraso de voo, uma queda de mota de água, um assalto no meio da movimentada Banguecoque, um estrondo parecido a uma bomba no metro de NY… enfim, há sempre uma coisita ou outra que deixa a sua marca, mais que não seja, deixa histórias para contar!
Assim como as pessoas.
Ao longo da vida vamos conhecendo muitas pessoas.
Começamos pelos amigos da rua, depois os da escola, depois no trabalho, depois por aí fora.
E não dá para manter todos, senão teríamos que nos desempregar para estar com 1284842 pessoas que fomos conhecendo ao longo da vida.
Eu já conheci muito boa gente, outros nem por isso.
Se o rácio é positivo? Pela qualidade dos que tenho, sim!
Mas, estando eu longe de ser perfeita e normalmente alimento as relações de uma forma muito prática: dou o que me dão!
Em tempos foi diferente, muito diferente.
Até que, conheci alguém que me ensinou uma coisa fantástica chamada: relações bilaterais!
E nessa altura percebi que errava para caraças… e quase sempre quem se tramava era eu.
Por isso, nem sempre fui a melhor pessoa do mundo, mas também não o foram para mim, sendo assim parece-me justo!
Não é vingança, é mais comportamento gera comportamento.
Voltando à comparação das pessoas e das viagens, há pessoas que só fazem sentido em alguma fase da nossa vida, assim como as viagens, há fases que só me apetece conhecer cidades movimentadas, depois há outras que vou para paraísos desérticos!
E há sítios que nunca mais volto, assim como há pessoas que nunca mais farão sentido na minha vida.
Enquanto que há sítios que me apetece sempre ir e pessoas que fazem sempre parte da minha vida.
Créditos da fotografia: Rawpixel