Há um dúvida que me assiste cada vez que me sento na cadeira de dentista.
Será que os dentistas acham “fazível” encherem-nos a boca de anestesia, colocarem lá dentro mil instrumentos e ainda quererem conversar no meio disso tudo?!
COMO?!?!?!!??!?!
Não dá!
O máximo que dá é abrir a boca e controlar-me para não trincar um dedinho do próprio.
Agora conversar não dá!!!
Será que é só o “playboy” (lembram-se desta história? O dentista é o mesmo!) do meu dentista que tenta essa proeza, ou é vício de profissão?!
Eu já entro em transe de medo só por chegar ao consultório.
A simples cena de me colocarem o babete faz-me tremer de medo.
E ainda assim, quer conversar como se fossemos amigos?!
Ele é provavelmente o meu pior inimigo…
(Não morro de amores por dentistas, nada pessoal. É mesmo medo de morte. “Só” isso!)
E aquela descontracção de cantarolar as músicas que vão passando na rádio rebenta-me com o nervoso miudinho…
No fim começa o “Angels” do Robbie Williams e a assistente fez um karaoke perfeito com direito a dança de pezinho e tudo, como se não tivesse lá mais ninguém… Medoooo!
Oh minha gente… respeito por quem (EU) está em pânico naquela cadeira que para mim é quase uma cadeira de tortura…
Definitivamente, estou contigo minha Mary Amélie Poulain!! Como eu te compreendo tããão bem!
– Ela.
Para mim são episódios de terror! 🙂
Eu por acaso não tenho medo de ir ao dentista!!!! e já apanhei muitos sustos e dores, mas vou sempre na maior, só para terem ideia tirei 7 dentes ao mesmo tempo e meti logo os dentes , que foi horrível mas tudo bem!!!! custa-me muito e fico doente é em pensar que tenho que fazer análises.
Coragem!