Se eu mandasse retirava o verbo TER do dicionário.
Não gosto desta palavra, nem da carga que ela carrega.
“Vou ter que ir lá.” – soa sempre a obrigação.
“Eu tenho, eu posso, eu mando.” – soa sempre a soberba e posse, que arranca inveja e ódios nas pessoas.
É uma palavra que tanto penaliza e obriga como nos dá um sentimento de posse que provoca guerras.
Não gosto desta palavra.
“TER” tens sorte que eu não mando, senão ias já de vela!