Andamos sempre em velocidade cruzeiro.
Habituamo-nos a ser reféns de agendas, compromissos e lembretes.
Mas há momentos que o corpo e a mente nos pedem para parar.
Em tempos, cheguei a fazer paragens forçadas, porque não respeitei o que ele (corpo) me pedia.
Fingia não ouvir os sinais.
Ignorava os gritos mudos que vinham de dentro.
E depois as faturas disso eram enormes, bem maiores do que as da Zara nos saldos (!!!)
E eu, já não me apetece pagar faturas (talvez as dos saldos da Zara sim…), não me apetece desrespeitar os gritos mudos que o meu corpo teima em mandar.
Vou fazer uma pequena pausa das letras e palavras.
Sei que a minha cabeça dificilmente vai parar e vai estar sempre a querer reproduzir em palavras o que o mundo lhe oferece.
Mas desta vez, vou trocar:
Em vez de ignorar o que o meu corpo pede, vou ignorar o que a mente louca me manda fazer.
E vou estar assim, livre.
Se houver mar e sol, aproveitarei.
Se houver risadas, beijos e abraços, agradecerei.
Se houver outras coisas boas, viverei.
Assim será nos próximos dias.
Sejam felizes e se der, divirtam-se!
Até já ♥
(breve breve)
Créditos da fotografia: Jason Blackeye
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