Falar sobre a Tailândia (e nomeadamente de Banguecoque) é muito fácil para mim.
É um país que deixou uma marca tão boa no meu coração.
Até agora, a única coisa que gosto menos é mesmo o facto de ser tão longe.
Fora isso, adorei conhecer a Tailândia, e não foi certamente a última vez que lá fui. ♥
Vou dividir a viagem que fiz à Tailândia em três momentos mágicos que vivi lá: na cidade (Banguecoque), na selva (Kanchanaburi) e na praia (Ilha de Phuket) e vou partilhar alguns post’s sobre isso.
Hoje vou então falar da imperdível capital da Tailândia: Banguecoque.
Está localizada no centro-sul do país e tem cerca de 9 milhões de habitantes em mais de 1500 km quadrados de superfície.
É uma cidade linda, cheia de contrastes, exotismo e excentricidade.
Eu fiquei totalmente rendida a Banguecoque e aconselho a quem viaje para a Ásia que visite.
O que me encantou mais?
O ser tão diferente do resto que eu já conhecia e mesmo entre si.
De um lado a cidade pura e dura, com becos escuros, casas pequenas, crianças descalças, cabos de alta tensão pendurados, galinhas à solta, um trânsito louco e sem regras. O outro lado, o brilhar do ouro dos cerca de 400 templos e mais uns tantos palácios, o andar calmo e tranquilo dos monges, os arranha-céus, os centros comerciais cheios de pessoas às compras.
A disparidade entre si, torna-se num encanto.
O melhor mesmo? As pessoas!
Aquele sorriso, aquela inocência de quem por vezes ainda não conhece a maldade que se pratica no resto no mundo. Nem todos, mas alguns ainda vivem muito longe da nossa realidade. Da realidade do ocidente.
É fácil encontrar pessoas que não falam outra língua, senão o Thai. Assim como as placas ou folhas com informações, serem todas na língua deles e o pior, com os seus …
Ao início quase dá para panicar, mas depois acaba por ser divertido e nada como uma boa mímica para falar com eles.
Agora Banguecoque de dia, é bem diferente do que de noite. Quase parece que se faz aquele jogo do: apaga-se a luz e tudo muda!
A mesma rua que de manhã tinha cafés e lojas de souveniers à noite vira uma rua com muita prostituição e música alta.
Eu andei pela cidade de metro, de autocarro (que foi uma das grandes experiências da minha vida, visto aquele autocarro ser completamente de 1830, com o motor ou a bateria junto ao condutor e fios por todo o lado), de tuc tuc, mas sobretudo a pé. Não tive coragem de apanhar o barco, ainda lá estive sentada, mas assisti a cada cena mais sinistra, que fui vencida pelo medo! 😀
Dois dias serão suficientes para conhecer a cidade, mas para quem gostou tanto como eu, cinco dias será o ideal!
Fiquem desse lado, porque brevemente sai um post sobre o que visitar em Banguecoque!
Créditos das fotografias: Maria Amélia®
(caso apareça em alguma fotografia e pretenda que seja retirada, envie-me por favor um email e será retirada de imediato)
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