Quando falei da minha viagem à Tailândia (aqui e aqui) falei que tinha visitado Kanchanaburi, que é a terceira maior província da Tailândia.
A capital da província também se chama Kanchanaburi e a cerca de 145 km a oés-noroeste de Banguecoque.
A província é conhecida pela vasta vegetação e foi pouco afectada pela enchente de turismo que a Tailândia tem sofrido nos últimos tempos.
Tem paisagens indescritíveis, montanhas de se perder de vista, florestas de cores intensas, cascatas incríveis, o famoso rio Kwai e muito mais!
Enfim, para quem aprecia o esplendor da natureza, está sem dúvida, no sítio certo!
Para os mais radicais Kanchanaburi oferece várias experiências tais como, raffting, canoagem, passeios de elefante, caminhadas na selva, passeios de barco.
Mas para quem gosta de relaxar, Kanchanaburi também é perfeito!
Tem imensos resort’s flutuantes com opção de escolher um sem electricidade e aí o descanso é total e garantido.
E podem ainda, fazer por lá umas massagens de ir aos céus ao som dos passarinhos…
Eu fiz e só vos digo que a-d-o-r-e-i!
Como já disse no post da Tailândia, o povo é uma simpatia, o verdadeiro povo do sorriso e isso ajuda, em muito, a este destino ser uma maravilha!
Apesar de Kanchanaburi ser uma província alegre com pessoas sorridentes é obrigatório visitar alguns marcos históricos importantes que há por lá, como o cemitério, o memorial e os museus que retratam a época tenebrosa que aquele povo passou durante a II Guerra.
Em breve irei fazer um post sobre as atrações de Kanchanaburi, onde aprofundarei melhor alguns sítios imperdíveis.
Para já, deixo algumas imagens deste local maravilhoso, que me deixou tantas saudades e que voltarei com toda a certeza!
Mais sobre a Tailândia aqui:
Créditos das fotografias: Maria Amélia®
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Adoraaavamos visitar estes locais! Parecem lindos! Um dia havemos de experimentar as tuas dicas!
Ainda bem ?
Nossa, deve ter sido uma experiência maravilhosa! Adoraria conhecer a Tailândia e os seus encantos. <3
[…] falei neste post (aqui) de Kanchanaburi e o quão amei os dias que passei nesta selva […]